quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Incesto... Pai e filho! Parte 01


Manhã de sábado Raí sonolento sai do seu quarto se deparando em sua casa com um homem de beleza masculina sensacional, que não o viu estático na porta continuando suas passadas largas pelo longo corredor da grande casa sendo devorado pelos olhares perturbados do rapaz... Raí jamais havia sentido calafrios no estômago, coração descompassado, tremor, engolindo a seco, ansiedade em olhar num homem, quanto mais olhar àquele homem...

“Que homem é esse que nunca havia enxergado antes”...

Perturbado Raí se perguntava incessante o observando em detalhes antes nunca percebido... O homem saiu do seu quarto, passadas largas num desfile de modelo seminu expondo seu fascinante físico coberto de gotículas do banho da manhã. Olhos negros, brilhantes e astutos de Raí se transformaram numa câmera digital aproximando em 20 pixels cada gota que deslizava pelo tórax daquele homem, observando o movimento muscular, se deleitando no bailar natural da musculatura daquela visão que carregava em seu corpo nu, somente uma toalha de banho encobrindo as partes íntimas e a torcida para que a toalha se desenrolasse estava intenso mentalmente fazendo Raí rir do seu pensamento insano...

Perturbado, Raí bateu a porta do seu quarto permanecendo encostado nela em crise de choro, como se pudesse impedir a entrada daquilo tudo se alto protegendo dos desejos mais sórdidos já sentido em sua vida...

Foi quando se deu conta de seu cacete estar duro, pulsando desejando ter aquele homem para si num momento de intimidade total... “Mas como” Pensava enxugando as lágrimas quando bate na porta o homem teor de seus desejos insanos:

— Quem? — Pergunta idiota pensa Raí, afinal, na grande casa viviam somente os dois... Poderia ser um dos empregados da casa, mais improvável naquele momento da manhã de sábado quando a maioria tira suas folgas de direito semanal. — Abre a porta filho, o que houve contigo? — Nada não pai, está tudo bem. — Mesmo, filho? — Sim pai, por que não estaria? — Certo, te espero e preparamos o café da manhã, ok Raí? — Já desço te ajudar pai!

Sentou-se na cama, angustiado enxugando suas lágrimas, um banho e mais calmo desceu ajudar o homem... Seu pai! — Caso incestuoso —

Raí não desejava àquilo, aconteceu em sua vida o que o perturbava muito...

Rapaz cabeça, mais seu pai era o dobro...

Rapaz bonitão, mas seu pai era o dobro...

Rapaz inteligente, capaz e atraente, maaas...

Seu pai... Seu pai... Seu pai... Tudo girava ao redor do pai de Raí, ele era e é o melhor aos olhos de Raí e foi onde decidiu investir e tentar “algo além” do apenas o chamar de pai, aparente e doce loucura dos desejos mais íntimos de Raí. Na cozinha eles conversavam e Raí devorando o corpo do pai com olhares de te desejo como homem...

Mas seu pai nem se quer sabia ele ter estes sentimentos pelo mesmo sexo, então, como faria? Pensou afoito e agindo natural abraçou seu pai por trás, como sempre o fez carinhosamente, seu pai virou-se rindo... “Carente hoje meu garotão?” Respondeu com um sim preso na garganta, seu pai o beijou na testa com maior respeito e não era o que Raí desejava, não naquele momento, ele queria ter a chance de um ardente beijo naquela boca sedutora carnuda e macia que aparentava ser e tentaria isso mais adiante pensou decido...

Raí aproveitando segundo admirando ainda mais as ações do seu pai, já apaixonado por ele e não havia mais volta, o apavorava imaginar a reação do pai se soubesse seus desejos ardentes pela aquela pele alva, macia e cheirosa, pêlos dourados e passou a cada abraço sentir a essência do homem e não mais do seu pai.

Cada oportunidade surgida de sentir o toque da pele do pai de Raí, ele desfrutava sem desperdiçar um toque de mãos e Raí foi direcionando para que seu pai percebesse seu desejo por ele acontecesse o que acontecesse... Encorajado Raí beijou lento e molhado naquele beijo tão sonhado...

Recriminado pelo pai ou correspondido fosse o que fosse, afinal, eram iguais, ambos gostavam do mesmo sexo com uma diferença, seu pai era assumido a ele mesmo e Raí nem ao pai, nem a ele próprio, mais isso...

Tudo mudaria em breve depois daquele ardente beijo!

Saulo Brender

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